Todas as legiões dos restantes acham este poema um dos de sobrevivência.
Como num revivalismo do estilo da tenda de circo gigante.
Os meninos deliciam-se com os conhecimentos desportivos dum macho alfa.
Como: “meu, estou em prisão central”.
Agora rápido, fá-lo ao contrário.
Isso dar-te-á bênçãos
Apelos pessoais, escritos a magnatas de alpercatas.
Cuja única resposta é: Um monte de talões de desconto
Que te deixam enrolado pelos cantos,
Embriagado e maltratado.
É disto que são feitos os sonhos deste homem.
Hoje vejo o Universo nas ruas,
E todos vós dizeis: “É louco!”
Merda, até pode ser.
Mas como podes saber?
Se tu próprio nunca lá estiveste.
Como poderias reconhecer
Alguém que foi realmente livre?
Como, Amigo?
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
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