Já não me levanta o ânimo,
Pelo contrário, permaneço calado,
Resignado, sombrio, abatido.
Apenas escrevo,
Alheio a todos os sinais que me rodeiam.
Perdido já de todo,
O gosto pela vida, fastidiado.
Quero ser feliz!
Anseio gozar a felicidade,
Mas fico apenas com o gozo da ânsia.
Desejo reviver o passado,
Regressar à fonte da vida, e,
Ao mesmo tempo,
Acertar em pleno no alvo do futuro,
Triunfar,
Alcançar metas inacessíveis.
Deixem-me assim agora desamparado,
Alucinado, só,
Deitado, de olhos cegos ao brilho solar,
Sim, deixem-me.
Queira o destino que como outrora,
Ainda possa unir-me de novo à vida.
Num lugar como este, os problemas suspeitam a cada esquina.
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
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